segunda-feira, 10 de dezembro de 2007

Percepções sobre o câncer

30/11/2007

Por Washington Castilhos, do Rio de Janeiro

Agência FAPESP – Mais de 90% dos brasileiros reconhecem a necessidade de detecção precoce do câncer, mas poucos sabem quais exames devem ser feitos para detectar a doença nas fases iniciais. O fumo e a exposição ao sol são amplamente reconhecidos como fatores de risco, mas ainda é muito baixa a associação da prevenção ao câncer com a alimentação saudável.

Esses são alguns dos resultados de uma pesquisa realizada pelo Instituto Nacional do Câncer (Inca), que entrevistou 2,1 mil pessoas nas regiões metropolitanas de todas as capitais do país. O objetivo foi conhecer as concepções do brasileiro em relação à doença.

No estudo, 71,96% dos entrevistados afirmaram saber o que é câncer. Apesar de 89,41% terem dito reconhecer a necessidade de detecção precoce para o sucesso do tratamento, significativos 17,6% declararam conhecer os exames necessários para a detecção precoce.

Foram citados o exame de próstata (11,68%), o ginecológico preventivo (13,52%), a mamografia (8,11%) e o exame das mamas pelo médico (9,79%). O auto-exame das mamas (2,48%), o de pele pelo médico (2,44%), o de sangue oculto nas fezes (1,6%) – importante para a detecção precoce do câncer de cólon – e o exame oral pelo dentista (0,97%) ficaram entre os menos citados.

“Fizemos a pesquisa para ver em que segmentos sociais temos que focar mais as campanhas, e também para refinar o conhecimento a respeito das percepções sobre o câncer. Uma coisa é saber o que pensa uma pessoa que tem a doença e outra é saber o que pensa a população em geral, especialmente em relação à prevenção, palavra-chave atualmente”, ressaltou o médico Luiz Antonio Santini, diretor do Inca.

A maioria dos entrevistados reconhece a importância da prevenção: 72,88% disseram que o câncer sempre pode ser prevenido, enquanto 11,09% apontaram que isso pode ocorrer em algumas situações. “Esse é um resultado positivo. Significa que estão prontos para adotar hábitos e alternativas de vida saudáveis, capazes de afastá-los de importantes fatores de risco. A pesquisa mostra um dado favorável e importante: a associação do cigarro à doença”, avaliou Santini.

Segundo ele, em relação aos exames e à prevenção, há ainda muitos obstáculos a serem vencidos. “Enquanto o câncer de colo de útero foi reduzido a um fator quase irrisório nos países mais ricos, no Brasil é a segunda causa de morte entre mulheres e o mais incidente em algumas regiões. A média de cobertura do exame de papanicolau é de 65%, enquanto o ideal seria 80%. Se separarmos entre população das cidades e do interior, veremos que, nas primeiras, a cobertura é de 80%, enquanto na segunda é bem menor. A população dos grandes centros está mais bem informada. Com essa pesquisa podemos direcionar a campanha a um público específico”, observou.

O estudo apontou também um desconhecimento sobre locais em que se pode fazer exames para detecção precoce: hospitais foram apontados por 43,39%, seguidos por clínicas (17,25%), postos de saúde (16,32%) e laboratórios (16,94%). “A porta de entrada do sistema de saúde são as unidades básicas ou primárias, os postos de saúde locais, onde são feitos os exames diagnósticos”, disse o diretor do Inca.

Quanto ao reconhecimento dos fatores de risco, os dados revelam que ainda há muito a avançar. O fumo e o excesso de exposição ao sol são os fatores de risco mais conhecidos, por 96,65% dos entrevistados. O número sobe para 100% na região Centro-Oeste e 98,04% na região Norte, seguidas pelas regiões Nordeste (97,15%), Sul (96,01%) e Sudeste (95,67%).

Já 92,41% indicaram o excesso de exposição ao sol como fator de risco. O índice mais alto foi verificado na região Centro-Oeste (97,42%). O consumo de bebidas alcoólicas em excesso foi reconhecido por 85,71% dos entrevistados.

A alimentação saudável e a prática de atividades físicas ainda não são identificadas como formas de prevenção ao câncer de forma expressiva. Dos entrevistados, 27,47% afirmam que a alimentação não tem relação com o câncer e 49,03% não relacionaram a falta de atividades físicas com o risco de adquirir a doença.

A maior parte dos entrevistados disse que o câncer pode ser tratado (78,77%) ou que, às vezes, pode ser tratado (14,74%). Apenas 4,60% afirmaram desconhecer tratamento para a doença.

Mais informações: www.inca.gov.br

segunda-feira, 3 de dezembro de 2007

quinta-feira, 25 de outubro de 2007

Corpo e mente saudáveis na 3a idade

Via Envolverde.

Especialistas do flat Residencial Santa Catarina, de São Paulo, toda semana dão 5 dicas sobre qualidade de vida para chegar bem à 3ª idade. Localizado a 50 metros da avenida Paulista, o Residencial é o primeiro flat de luxo do País focalizado no atendimento a moradores de Terceira Idade. Esta semana, Sheila Bigon Cunha, enfermeira chefe e gerontóloga da Unidade de Saúde do Residencial, apresenta cinco dicas para manter corpo e mente saudáveis na terceira idade.

1 – Descubra atividades que agucem seus talentos manuais ou que simplesmente dêem prazer aos realizá-las. Com isso, você caminhará na direção certa para obter maior equilíbrio espiritual e corporal.

2 – Amplie seu nível de contato com a natureza. A harmonia do mundo natural vai contagiar positivamente sua vida a partir de atividades simples como caminhadas em parques, banhos de cachoeira ou mar.

3 – Meditar é o melhor remédio preventivo para o corpo e a mente. Além de ajudar sua concentração e memória, as várias técnicas de meditação propiciam momentos únicos de encontro com o melhor que você tem.

4 – Abra sua casa para a vida. Harmonize o lugar onde mora abrindo portas e janelas para facilitar a circulação de ar e luz solar. Aproveite o movimento para se livrar de objetos antigos que tragam recordações desagradáveis. A circulação proporcionará uma sensação de bem estar.

5 - Atividade física é muito recomendada para a terceira idade, mas lembre-se de realizar um bom check-up antes de começar a se exercitar. Ainda que você só planeje caminhadas diárias, natação ou tai chi chuan, a avaliação prévia é importante.

quarta-feira, 24 de outubro de 2007

Respire bem. Seu cérebro agradece

O simples hábito de respirar corretamente pode nos garantir umas lembranças a mais depois de velhos. A descoberta inédita foi feita pela professora Marisa Pereira Gonçalves, autora da tese de doutorado Influência de um programa de treinamento muscular respiratório no desempenho cognitivo e na qualidade de vida do idoso. O trabalho, orientado pelo professor Carlos Alberto Bezerra Tomaz, foi defendido em junho de 2007, no Programa de Pós-graduação em Ciências da Saúde da Universidade de Brasília (UnB).

Marisa investigou a influência de um programa de treinamento na melhoria da qualidade de vida do idoso. A pesquisadora selecionou 32 voluntários da região de Santa Maria, cidade do DF, e submeteu metade deles ao programa durante três meses. Ao final dos testes, o grupo que exercitou os músculos respiratórios registrou queda em níveis de depressão e ansiedade e aumento da memória episódica e da qualidade de vida.

O treinamento consistia em exercícios com halteres, direcionados para os membros superiores. Marisa também utilizou um equipamento chamando Threshold (que serve para fortalecer a força muscular inspiratória e expiratória). O indivíduo usava o aparelho para inspirar e soprar. A resistência interna do Threshold ajuda a melhorar a força respiratória de quem o utiliza.

Segundo a pesquisadora, seu trabalho é o primeiro a associar o teste de memória emocional (relativa à lembrança de conteúdos emocionais e neutros) com a prática de um treinamento muscular respiratório. Em um dos testes utilizados para avaliar a efetividade do programa de treinamento, exibia-se um filme para os voluntários. A intenção era saber se eles conseguiam lembrar mais da história depois dos exercícios. A metade do grupo (16 pessoas) que assistiu ao vídeo depois de fazer os exercícios se lembrou de mais detalhes da história do que a outra metade que apenas viu o filme.

Plasticidade

O grupo que assistiu à exibição depois do treinamento conseguiu lembrar não apenas da história, mas de detalhes visuais, como a presença de uma árvore em cena, ou a cor do sapato de um personagem. “Esse tipo de exercício produz vários benefícios para o cérebro, e pode desenvolver mudanças na plasticidade cerebral”, analisa Marisa.

Plasticidade cerebral é a capacidade de o organismo alterar estrutural e funcionalmente suas sinapses (conexões entre os neurônios). É um processo de adaptação para suprir áreas danificadas do sistema nervoso. Uma das sugestões de Marisa é que os programas de treinamento muscular respiratório talvez possam ser úteis, também, no tratamento de doenças cerebrais que causam demência, como o mal de Alzheimer. Isso porque uma boa respiração favorece a oxigenação do cérebro.

Os idosos que participaram da pesquisa eram “sedentários, normotensos (sem problemas de pressão arterial) e saudáveis. Não tinham nenhuma deficiência cognitiva, patologias pulmonares ou cardiovasculares prévias e estavam aptos à prática de atividade física”, descreve a pesquisadora na tese. Os participantes, de ambos os sexos, tinham idades entre 60 e 78 anos.

Além de beneficiar a memória, os exercícios diminuíram os sinais de depressão e ansiedade, aumentaram a vitalidade e a saúde mental, e melhoraram aspectos sociais e emocionais dos idosos.

Músculos

Uma avaliação prévia do grupo tinha mostrado à pesquisadora que a força muscular respiratória dos idosos estava diminuída. "A maioria das pessoas respira superficialmente", comenta Marisa. "Não utilizam a musculatura de forma adequada, e a mesma vai enfraquecendo, diminuindo a performance", explica. Segundo Marisa, é errado encolher a barriga durante a inspiração (respiração denominada "paradoxal"). Ela comenta, ainda, que é muito saudável preocupar-se em realizar respirações profundas de forma rotineira, além de praticar atividades físicas, colaborando para a melhora da própria condição respiratória.

Como a maioria das pessoas não tem o costume de cuidar da respiração, é comum chegar à terceira idade com a musculatura respiratória debilitada. Somando-se a isso, Marisa diz que os próprios declínios fisiológicos que acometem o sistema respiratório, decorrentes do envelhecimento e de hábitos de vida dos idosos (como o fumo), colaboram para tal debilidade.

Crédito da imagem: Apoena Pinheiro/UnB Agência

Tudo começou por uma floresta

24/01/2007 Agência FAPESP - Resgatar a história da imigração japonesa na região Norte do Brasil é um dos objetivos da exposição permanente “Tudo começou por uma floresta”, no Museu do Parque Ecológico de Gunma, localizado no município de Santa Bárbara do Pará, região metropolitana de Belém (PA).

A mostra está organizada em três módulos. No primeiro, são apresentados detalhes sobre a floresta amazônica e sua relação com as populações humanas através dos tempos. Em seguida, um panorama por Santa Bárbara aborda as comunidades da cidade e, no módulo final, jogos interativos explicam aos visitantes a história da imigração japonesa na região.

A promoção é do Museu Paraense Emílio Goeldi, em parceria com a Embrapa Amazônia Oriental, com a Secretaria Estadual de Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente do Estado do Pará e com a Agência de Cooperação Internacional do Japão.
Mais informações: www.museu-goeldi.br

quarta-feira, 8 de agosto de 2007

Medicina Chinesa, tradicional ou complementar, porém sempre atual

Publicado em: 19/10/2005 na Secretaria de Saúde do Rio

As terapias da Medicina Tradicional Chinesa estão sendo cada vez mais incorporadas ao cotidiano das populações dos países do Ocidente. Nos EUA, considerado o país mais avançado da Medicina Moderna, estima-se que 40% da população procure este tipo de tratamento. O que significa este tipo de movimento? Na aparente contradição o fenômeno aponta para a busca de um novo paradigma.

Alguns aspectos da nossa saúde ainda não são compreendidos pelos avanços tecnológicos da medicina convencional. Esta, atendo-se a complexidade biomédica, considera apenas um aspecto do ser humano, isto é nosso corpo, nossos órgãos, nossos tecidos, nossa divisão micróscópica celular, nossos hormônios e enzimas, da bioqúimica e da forma como se manifesta a doença. É maravilhoso esse desvendar da nossa máquina, mas isto não parece explicar outro aspecto da nossa saúde, que não se observa , não se toca, não é demonstrado através do microscópio, não se mensura nos equipamentos mais sofisticados da nossa medicina laboratorial. São nossas percepções, pensamentos, emoções, sensibilidades, motivações e energia que movem nossa vida, numa unicidade, integrando corpo e mente.

Neste contexto, se não é uma elaboração de pensamento completo e perfeito, a Medicina Tradicional Chinesa, é um sistema de funcionamento lógico e inteligente para explicar como os fenômenos que ocorrem no nosso organismo de uma maneira dinâmica e contínua podem afetar nosso estado frágil de equilíbrio . Sobrevivendo durante cerca de 6000 anos, através de uma civilização mais antiga que ainda perdura até hoje, continua ela tão viva e eficaz para responder às demandas dos problemas de saúde tão contemporâneos como fibromialgia, processo hipertensivo arterial, transtorno de ansiedade generalizada, disfunções hormonais, transtornos funcionais urinários ou síndrome de cólon irritável. Explicações aparentemente simples e singelas, através de uma abordagem racional, são as bases teóricas utilizadas pela Medicina Chinesa.

Os conceitos tão antigos quanto os da cultura chinesa tentam explicar a nossa origem, nossa constituição, nossa insignificância diante do universo ou cosmo como diziam os chineses. Yin e Yang, Chi, energia principal que move nosso organismo, energia do Céu (ar que respiramos) e da Terra (fonte de alimentos que consumimos), movimento dos Cinco elementos(fogo, terra, metal, água e madeira), teoria nascida de uma observação da natureza para explicar todos os fenômenos que ocorrem em nossa volta, incluindo como funciona o nosso organismo. Outros constituintes básicos do nosso organismo como XUE (sangue), JING (essências), Ming Men (Portão da Vida), SHEN (onde concentra nossa atividade mental) e uma rede de canais energéticos. Essa última é a rede virtual dos canais denominados pelos franceses de MERIDIANOS, onde circula O Chi num fluxo contínuo. Estes canais virtuais, superando muito além dos órgãos anatômicos como sistemas circulatório ou nervoso, são verdadeiras "artérias energéticas" que impulsionam a vida do organismo.

Assim 4000 anos antes de Cristo, esta Medicina capaz na sua lógica de integralidade e unicidade, configurava as idéias , em outras linguagens simbólicas, tão atual como os conceitos hoje chamados de genética, imunologia, neurotransmissores. Sua racionalidade já desenhava os conceitos de etiopatogenia (causa de doença) e processo de fisiopatologia (modificações de funcionamento do corpo devido a doença), assim destacava-se sobre as causas das doenças. Os agentes exógenos chamados de fatores externos atualmente conhecidos como os do meio ambiente, e fatores internos que assumem a importância da questão mental nos processos de adoecimento. Identificava as doenças de proporções epidêmicas que chamavam de fatores pestilentos que possivelmente dizimavam as populações pela passagem de algum vírus novo de letalidade observada. Nesta classificação, já faziam parte as causas externas como ferimentos e fraturas por quedas e acidentes sobretudo no ''ambiente'' de trabalhos pesados nas construções e nas guerras, frequentes na época pois dezenas de reinos ainda não compunham a China unificada.

Os procedimentos utilizados para o diagnóstico, já advogavam uma anamnese (história)completa, exame clínico com inspeção (observação), ausculta e palpação, hoje quase o mesmo repertório é utilizado na semiologia da medicina moderna. Terapeuticamente falando, diversos recursos como alimentação correta, massagem (TUI NÁ), terapia de movimento (TAI CHI/LIAN GONG), exercícios de respiração, concentração e relaxamento (QI GONG), fitoterapia e acupuntura com aquecimento por moxa, indicam a hierarquização onde predomina a necessidade de tomarmos consciência da prevenção como hábito saudável e auto educação em promoção de saúde. Esse é um aspecto preventivo que a medicina chinesa trabalha para preservação da saúde. O mais importante de tudo isso é um conceito integrativo no qual não há espaço para fragmentação do organismo, a dualidade MENTE-CORPO, emoções e razão, energia e forma.

Cada vez mais, está ocorrendo essa troca de benefícios entre as diversas medicinas diferentes. As medicinas tradicionais, não têm como demonstrar com o rigor e a cientificidade da experimentação e da observação sistematizada, o que a moderna medicina ocidental realiza, nem competir com o trabalho avançado de classificação de doenças através de sintomas e sinais, uma vez que só os recursos tecnológicos atuais permitem esse avanço da biomedicina.

Compreendendo que no futuro deveria haver apenas única medicina, a complementaridade das medicinas tradicionais sobretudo a chinesa e outras práticas médicas como HOMEOPATIA, só poderá trazer mais benefícios para toda humanidade. Esse conceito de complementaridade e interdependência, tipicamente chinês poderá unir os aspectos positivos de várias medicinas na construção de uma integralidade do conceito de saúde.

Do ponto de vista clínico no entanto, um novo olhar para a mudança de perfil epidemiológico da demanda de pacientes redireciona a necessidade do processo de fusão entre as duas medicinas em futuro breve. Devendo continuar o aproveitamento do que há de bom nas duas, uma na procura e investigação precisa das doenças e a outra propondo um tratamento mais preventivo e simplificado, com menos efeitos colaterais para 80 % dos problemas de saude mais comuns, solucionáveis no cotidiano ambulatorial. Conhecendo as limitações das duas medicinas , ambas podem trabalhar em conjunto para a saúde dos homens. Se não curar , palavra um tanto forte na atualidade , temos a obrigação de aliviar e trabalhar para diminuir o sofrimento e melhorar a qualidade de vida.

terça-feira, 7 de agosto de 2007

Honno, o que é.

Do site da Setha

HONNO é um método oriental que visa resgatar o estado natural, criativo, de harmonia e de integração do ser humano com os seus semelhantes e com a Natureza. Através do HONNO, é possível vivenciar um intenso relaxamento e plenitude.

O homem moderno possui um ritmo de vida alucinante, sem tempo para cuidar de sua saúde, de seu bem estar, de suas necessidades e anseios legítimos. Vive-se, ou melhor, sobrevive-se alienado de si mesmo, com mente e corpo dissociados, com pensamentos incessantes, irritabilidade, insatisfação, enfim, baixa qualidade de vida.
A proposta do HONNO é proporcionar meios de se disponibilizar recursos internos inatos para se alcançar uma vida com mais harmonia, bem estar, saúde e felicidade.

Os benefícios do HONNO são:
Mobilizar o potencial de auto-regeneração, de auto-cura.
Permitir a liberação de afetos bloqueados.
Despertar talentos inatos.
Desenvolver a intuição e a concentração.
Promover serenidade e insights.
Favorecer a espontaneidade e a flexibilidade mental (resiliência).
Estes objetivos são alcançados através de movimentos terapêuticos, com o auxílio de exercícios, posturas, respirações, relaxamento e meditação.

No HONNO também se utiliza a Mobilização do Qi Mental, associada à Acupuntura ou ao Shiatsu.
O terapeuta HONNO desenvolve seu trabalho, geralmente, com grupos em Workshops.

segunda-feira, 6 de agosto de 2007

Honno: a Essência da Medicina Oriental

Do site : Planeta News

Este livro aborda, pela primeira vez no Ocidente, um assunto especialmente inusitado que se refere à Essência da Medicina Oriental sob a ótica do movimento da natureza humana. É uma obra surpreendente e fascinante.

Ao mesmo tempo em que discute a relação do homem com a natureza, descreve de forma brilhante a criação do conhecimento humano a partir de um novo paradigma educacional. Trata-se de um trabalho ímpar que valoriza as virtudes e as potencialidades humanas as quais se encontram adormecidas no inconsciente e que necessitam ser despertadas para que o homem possa, pela explicitação do conhecimento, promover a saúde e o bem-estar.

O autor, único brasileiro que há 30 anos vivenciou o Processo Honno-Ho no Japão, durante seu curso de mestrado nesta área, tem o dom notável de explicar os conceitos orientais complexos em uma linguagem acessível. Ele leva o leitor numa jornada fascinante ao mundo da Inteligência Criativa, visando a produção de talentos, e ao estudo e a prática do Movimento Original da Natureza Humana em busca do bem-estar e da felicidade.

Os fundamentos da Medicina Oriental são, literalmente, sacudidos pelos princípios humanistas o Honno-Ryoho para que a integração de conhecimentos e práticas orientais de saúde sejam resgatados e, assim, não se perder essa jóia da cultura da humanidade.

Honno: divulgação

Do Blogue: Nutribrasil

Informações: http://www.abacoacupuntura.org.br/

Contato: (11) 7616-2111 (Amir)

O QUE É HONNO

Honno é a medicina da natureza humana praticada no Japão desde a antiguidade (período Yayoi). Fundamenta-se na união da antiga Medicina Natural Japonesa e da Medicina Tradicional Chinesa.

De cunho preventivo, esta tradição médica oriental não se limita apenas a cura de enfermidades, visa, principalmente, a preservação da saúde, a promoção da integração do Ser e o desenvolvimento humano. A elucidação dos mecanismos de ação do Processo HONNO se respalda, também, em recentes pesquisas da neurociência e da física moderna.

O Terapeuta com formação Honno, além do atendimento individual poderá, também, oferecer orientação familiar, desenvolver terapias de grupo e, até mesmo, colaborar na melhora da performance profissional, atuando em empresas e com grupos laborais, sempre com o intuito de reduzir conflitos e, principalmente, melhorar a qualidade de vida e o bem estar dos indivíduos.

OBJETIVO

Expor aos interessados, através de conhecimentos e vivências, diversos mecanismos e ferramentas que podem ser aplicados no cotidiano, visando melhorar o desempenho físico e mental e, assim, reduzindo a tensão, evitando o adoecimento, o envelhecimento precoce, o estresse e as emoções negativas.

Proporcionará um panorama geral sobre o CURSO DE EXTENSÃO EM TERAPIA HONNO a ser promovido brevemente. E informará como se tornar um terapeuta habilitado nessa área. Visite o site http://www.abacoacupuntura.org.br/

Serão discutidas as seguintes questões:

  • Por que adoecemos? É possível evitar?
  • Por que pensamos incessantemente? É possível controlar o fluxo de pensamentos desordenados?
  • Por que vivemos angustiados e ansiosos? Como podemos aliviar as tensões?
  • Por que nos descontrolamos? Há formas de encontrar o equilíbrio emocional?
  • Por que os alimentos interferem em nosso bem estar? Como criar hábitos saudáveis?
  • Por que não usamos a força natural de auto-cura? De que maneira podemos despertá-la?
  • Por que sofremos com o pânico e a depressão? Onde buscar a motivação para viver?

PÚBLICO-ALVO

Profissionais da área de saúde, de educação, profissionais de RH e público em geral.

Será fornecido Certificado pela ABACO mediante 75% de freqüência.

FACILITADORES

Prof. Sohaku Bastos
Mestre em Terapia Honno – Instituto Dr. Iwata de Medicina – Japão.
Bacharel em Medicina pela Faculdade de Estudos Médicos da UNIMEC – Sri Lanka.
Graduado em Medicina Oriental pela Escola Imperial de Medicina do Japão.
Doutor em Acupuntura e Filosofia da Medicina Oriental UNIMEC – Sri Lanka.
Introdutor da Eletroacupuntura no Brasil.
Cônsul do Sri-Lanka para o Estado do Rio de Janeiro.
Membro do Conselho Diretor do American College of Traditional Medicine EUA.
Fundador do Sistema Educacional CBA-ABACO e do Instituto Politécnico de Saúde.

Prof. Francisco Pereira
Especialista
em Terapia HONNO.
Médic
o e Fisioterapeuta; Especialista em Acupuntura pela ABACO;
Especialista em Fitoterapia pelo American College of Traditional Medicine (EUA); Docente Superior pela FRASCE-ASCE, Brasil;
Diretor acadêmico do sistema ABACO/CBA;
Doutor em Acupuntura pela Open Internacional University for Complementary Medicines.

Prof. Geraldo Nassar
Especialista em Terapia HONNO;
Psicólogo Clínico;
Especialista em Acupuntura pela ABACO/CBA;
Docência Superior pela FABES;
Coordenador do Depto. de Ensino de Shiatsuterapia da ABACO/CBA;
Professor de Acupuntura e Shiatsuterapia do Sistema Educacional ABACO/CBA.