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Terapia Energética da Medicina Oriental Honnô-Ho: Blogue direcionado às informações sobre a promoção da saúde através do processo Honnô de auto-cura, na qual pratica-se a medicina energética natural humana, baseada na integração da antiga Medicina Natural Japonesa com a Medicina Tradicional Chinesa .
Journal of Medicinal Food, Volume 11, Number 3
Pesquisadores investigaram os efeitos da alga Chlorella em pessoas com fatores de risco para doenças decorrentes do modo e estilo de vida, concluindo que seus efeitos podem ser muito positivos. Na edição de setembro do Journal of Medicinal Food, pesquisadores de Kyoto, Japão, conduziram a pesquisa controlando, por testes bioquimicos, os efeitos da administração da chlorella nos pacientes pesquisados e confirmaram a redução dos percentuais de gordura corporal, colesterom total e níveis de glucose no sangue.
O estudo “Nutrigenomic Studies of Effects of Chlorella on Subjects with High-Risk Factors for Lifestyle-Related Disease” foi publicado no Journal of Medicinal Food, Volume 11, Number 3.
Abaixo transcrevemos o abstract e informações adicionais da Wikipédia.
Nota do EcoDebate: a auto-medicação pode ser extremamente prejudicial e deve ser evitada. Se os resultados desta pesquisa forem de interesse para sua saúde, consulte o seu médico e discuta a alternativa. A prescrição de qualquer medicamento, alopata, homeopata ou fitoterápico somente pode ser avaliada por um profissional qualificado, treinado para considerar e poderar as indicações, contra-indicações, efeitos colaterais e, eventualmente, os fatores de risco.
Nutrigenomic Studies of Effects of Chlorella on Subjects with High-Risk Factors for Lifestyle-Related Disease
Toru Mizoguchi, Isao Takehara, Tohru Masuzawa, Toshiro Saito, Yo Naoki. Journal of Medicinal Food. September 1, 2008, 11(3): 395-404. doi:10.1089/jmf.2006.0180.
Toru Mizoguchi
Sun Chlorella Corporation, Kyoto, Saitama, Japan
Isao Takehara
New Drug Development Research Center, Inc., Hokkaido, Saitama, Japan
Tohru Masuzawa
New Drug Development Research Center, Inc., Hokkaido, Saitama, Japan
Toshiro Saito
Life Science Group, Hitachi, Ltd., Saitama, Japan
Yo Naoki
Sun Chlorella Corporation, Kyoto, Saitama, Japan
ABSTRACT
In order to clarify the physiological effects of Chlorella intake on subjects with high-risk factors for lifestyle-related diseases, we conducted Chlorella ingestion tests on 17 subjects with high-risk factors for lifestyle-related diseases and 17 healthy subjects over a 16-week period, including a 4-week post-observation period. We conducted blood biochemical tests and analyzed gene expression profile in whole blood cells in the peripheral blood before and after Chlorella intake. We confirmed that in both groups, Chlorella intake resulted in noticeable reductions in body fat percentage, serum total cholesterol, and fasting blood glucose levels. Through gene expression analysis, we found that gene expression profiles varied with Chlorella intake and identified many genes that exhibited behavior such that after the completion of the intake period, expression levels returned to pre-intake expression ones. Among these were genes related to signal transduction molecules, metabolic enzymes, receptors, transporters, and cytokines. A difference in expression level was found between the two groups at the start of the tests, and we were able to identify genes with noticeable variance in expression level resulting from Chlorella intake in the high-risk factor group. These included genes involved in fat metabolism and insulin signaling pathways, which suggests that these pathways could be physiologically affected by Chlorella intake. There were clear variations in the expression profiles of genes directly related to uptake of glucose resulting from Chlorella intake, indicating that the activation of insulin signaling pathways could be the reason for the hypoglycemic effects of Chlorella.
Informações adicionais sobre a Chlorella na Wikipédia
Chlorella é um gênero de algas verdes unicelulares, do Filo Chlorophyta. De forma esférica, cerca de 2-10 ?m de diâmetro, sem flagelo. Chlorella contém os pigmentos verdes fotossintetizadores clorofila-a e -b em seu cloroplasto. Através da fotossíntese se multiplica rapidamente requerendo só dióxido de carbono, água, luz solar, e pequenas quantidades de minerais, para reproduzir-se.
O none Chlorella provém do grega chloros: verde; e do sufixo diminutivo latino ella: “pequeno”. O bioquímico alemão Otto Heinrich Warburg recibeu o Prêmio Nobel em Fisiologia e Medicina em 1931 por seu estudo da fotossíntese na Chlorella.
Em 1961 Melvin Calvin da Universidade da Califórnia recebeu o Prêmio Nobel de Química por seu estudo sobre os caminhos da assimilação do CO,2 em plantas usando a Chlorella. Em anos recentes, investigadores têm feito uso menor de Chlorella como organismo experimental devido a suas faltas do ciclo de vida biológico e, além disso, o avanço nos estudos da genética.
Muita gente crê que Chlorella pode servir como uma fonte potencial de alimento e de energia devido a sua eficiência fotossintética, que pode alcançar teoricamente a 8 %,[1] que é comparável com outros cultivos altamente eficientes como a cana de açúcar. Também o faz atrativa fonte alimentar por sua alta proporção de proteína e outros nutrientes essenciais ao humano; seco, têm cerca de 45% de proteína, 20% de gorduras, 20% de carboidratos, 5% de fibras, 10% de minerais e vitaminas. Entretanto, devido a ser uma alga unicelular, seu cultivo apresenta enormes dificultades práticas para ser feito em grande escala. Os métodos de produção de biomassa estão començando a ser usados para seu cultivo em grandes depósitos artificiais.
Para ver a página da comunidade 'Honnō', acesse: http://www.orkut.com.br/
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Na semana em que o cineasta americano David Lynch está no Brasil para divulgar não um novo filme, mas seu livro, "Em águas profundas - Criatividade e meditação", fica a pergunta: meditar por quê? O que fez o premiado diretor adotar a prática há mais de trinta anos e, agora, escrever um livro sobre o assunto?
Em entrevista realizada no Projac na segunda-feira (4), Lynch disse que gostaria de levar a meditação para todas as escolas brasileiras. Ele acredita que isso acabaria com o estresse entre os jovens e livraria o país da violência.
No Brasil, outras celebridades também utilizam a prática no dia-a-dia. Segundo o professor e presidente da Sociedade Internacional de Meditação Transcendental no Rio de Janeiro, Kléber Tani, já fizeram parte da sua turma figuras como o judoca Flávio Canto, o cantor Moraes Moreira, a apresentadora de TV Cynthia Howlett e a atriz Julia Lemmertz. Tani diz que a lista de benefícios que a técnica proporciona para a mente e o corpo é imensa.
“Os efeitos podem ser observados em três ou quatro dias e são muitos. Em linhas gerais, a meditação aumenta a resistência ao estresse, reduz a pressão sanguínea, diminui a ansiedade, melhora a memória e a concentração, alivia a insônia e aumenta a criatividade - o que é a base para a criação de idéias revolucionárias”, diz o professor.
Num mundo tão apressado, violento e estressado, a meditação – técnica milenar trazida da Índia - deveria constar dos planos de quem deseja começar um novo estilo de vida.
Tani argumenta que qualquer pessoa pode aprender a técnica, desde uma criança com 5 anos até um idoso de 90. Além disso, a técnica pode ser praticada em qualquer lugar - só é preciso sentar e fechar os olhos. Nem mesmo um ambiente silencioso é necessário. E é por isso que a meditação é bem adaptada à rotina histérica da sociedade atual, já que, diz Tani, pode ser praticada em metrô, praça, avião ou no trabalho.
O professor explica que existem vários tipos de meditação. A mais conhecida e a que ele pratica é a meditação transcendental, difundida pelo mundo há mais de 50 anos, pelo guru indiano Maharishi Mahesh Yogi.
Segundo ele, o ideal é meditar duas vezes ao dia, durante 20 minutos. “Graças ao mantra, todas as qualidades da pessoa se expandem e, então, ela é capaz de alcançar um nível mais profundo da vida”, diz Tani. Mantra é instrumento para conduzir o pensamento - no caso da meditação transcendental, uma palavra ou um som que deve ser repetida por quem medita e deve ser mantida em segredo.
Outras técnicas
Professor e pesquisador há mais de 30 anos de temas ligados à meditação, Pedro Tornaghi, que coordenou o VI Congresso de Meditação do Rio de Janeiro nos dias 2 e 3 de agosto na PUC-Rio, não segue uma linha única. Ele ensina desde técnicas respiratórias à terapia dos chakras. Para ele, cada um deve optar pela técnica que combine mais com a sua personalidade.
"A meditação transforma o ser humano como um todo e permite à pessoa entrar em contato com as partes mais profundas da subjetividade. É como um mergulhador que coloca os óculos de mergulho e consegue ver as riquezas do fundo do mar. Ele enxerga coisas que ele nunca imaginou ver", diz Tornaghi.
É como se fosse uma faxina do subconsciente. De acordo com Tornaghi, o sistema nervoso fica mais equilibrado e, por isso, a meditação é importante aliada na cura de doenças.
Outro tipo da técnica é a meditação zen, que tem base nos ensinamentos budistas. O psiquiatra e chefe do Serviço de Saúde Mental do Hospital da Lagoa, Alcio Braz, concorda que a meditação é mais um instrumento para a cura de algumas doenças.
Responsável pelo templo zen do Jardim Botânico, no Rio de Janeiro, o médico conta que a idéia de implementar algumas dessas técnicas de tratamento no Hospital da Lagoa surgiu a partir da constatação da necessidade de se encontrar outras maneiras de ajudar os pacientes, além das medicações e métodos tradicionais.
“Recebo muitos pacientes com câncer, que estão em processo de quimioterapia e, consequentemente, com a parte psicológica muito abalada. Além do remédio, eu também ofereço a meditação, porque o paciente aprende a lidar melhor com a realidade. Além disso, devido ao relaxamento que as técnicas de respiração proporcionam, a meditação acaba aumentando também a imunidade. Definitivamente, o remédio não é 100% da cura.”
O psiquiatra explica que uma melhor aceitação da realidade leva a uma melhor aceitação aos tratamentos tradicionais, aumentando a tolerância aos efeitos colaterais dos medicamentos e a sua eficácia.
Segundo Braz, não é preciso ser budista para meditar, nem sequer conhecer o budismo. O psiquiatra dá o exemplo da história de um paciente que ele tratou há alguns anos e que era evangélico:
“Era um lavrador do interior de Minas, que estava internado há seis meses, aguardando por um transplante de pulmão. Ele aprendeu as técnicas da meditação zen no leito do hospital e, a partir de então, conseguiu aceitar melhor toda a situação, passou a receber visitas – antes nem os filhos ele queria receber – e até criou um sistema para ele ficar mais confortável com os tubos de respiração.”
Braz acredita que o auto-conhecimento através da prática da meditação pode trazer a capacidade de aceitar duras realidades e de cuidar melhor de si mesmo, dos outros e do meio ambiente, tornando o mundo um local menos difícil de viver.
27/05/2008 - 18h20 - Atualizado em 27/05/2008 - 19h21
Pesquisa realizada por residente médico de Harvard desafia teorias estabelecidas.Para Claudius Conrad, um cirurgião de 30 anos de idade que toca piano desde os cinco, música e medicina estão entrelaçadas — desde o mundo acadêmico até o nível da destreza necessária ao banco do piano e à mesa de operações.
“Se não toco por dois dias”, diz Conrad, um residente de terceiro ano em cirurgia na Escola Médica de Harvard que também possui doutorado em biologia de células-tronco e filosofia da música, “não consigo sentir as coisas tão bem quando estou em cirurgia. Minhas mãos não ficam tão suaves com o tecido. Elas não ficam tão sensíveis à reação que o tecido proporciona”.
Como muitos cirurgiões, Conrad diz trabalhar melhor quando escuta música. E cita estudos, incluindo alguns de autoria própria, que mostram a ajuda da música inclusive para os pacientes — trazendo relaxamento e reduzindo pressão sanguínea, batimentos cardíacos, hormônios do estresse, dores e a necessidade de medicamentos para a dor. Considerando-se que a música cura, como isso acontece? Os caminhos fisiológicos responsáveis mantêm-se obscuros, e a busca por um mecanismo de fundamento pouco tem se movido.
Agora Conrad está tentando mudar isso. Ele publicou recentemente um artigo provocador, sugerindo que a música pode exercer a cura e efeitos sedativos parcialmente por uma paradoxal estimulação de um hormônio de crescimento geralmente associado ao estresse.
Esse pulo nos hormônios de crescimento, diz John Morley, endocrinologista do Centro Médico da Universidade de St. Louis que não estava envolvido no estudo, “não é o que você esperaria, e não tem um significado precisamente claro”. Mas ele disse que isso levantou “algumas novas e admiráveis possibilidades sobre a fisiologia da cura”, e acrescentou: “E é claro que isso tem um tipo de círculo metafórico. Costumávamos falar do sistema neuroendócrino como sendo um tipo de maestro da orquestra de neurônios, conduzindo o sistema imunológico. Aqui nós temos música, estimulando esse maestro a iniciar o processo de cura”.
Recentemente, Conrad concentrou-se em mecanismos específicos que possam ajudar a explicar os efeitos da música no corpo. Em artigo publicado no último mês de dezembro no periódico "Critical Care Medicine", ele e colegas revelaram um elemento inesperado na resposta fisiológica à música em pacientes aflitos: um pulo no hormônio pituitário de crescimento, que é notoriamente crucial para a cura. “É um tipo de aceleração que produz um efeito calmante”, diz ele.
O estudo em si foi relativamente simples. Os pesquisadores colocaram fones de ouvido em 10 pacientes de tratamento intensivo em pós-cirúrgico, e na hora exatamente posterior à pausa nos sedativos, cinco deles foram tratados com gentis músicas de piano de Mozart, enquanto os cinco outros não ouviram nada.
Os pacientes que ouviram a música mostraram muitas reações esperadas por Conrad, com base em outros estudos: redução da pressão sanguínea e dos batimentos cardíacos, menor necessidade de analgésicos e uma queda de 20% em dois importantes hormônios do estresse, epinefrina e interleucina-6, ou IL-6. Entre essas reações esperadas estava a nova descoberta do estudo: um pulo de 50% no hormônio pituitário de crescimento.
Ninguém conduzindo esses estudos havia medido o hormônio de crescimento, cuja função inclui direcionar o crescimento, responder a ameaças ao sistema imunológico e promover a cura. Conrad o incluiu porque a pesquisa ao longo dos últimos cinco anos mostrou que o hormônio de crescimento geralmente aumenta com o estresse e diminui com o relaxamento.
“Isso significa que você espera que o HC, como epinefrina e IL-6, baixariam nesse caso”, diz Morley, da Universidade de St. Louis, sobre o hormônio. “Mas aqui ele aumenta. A questão é se o pulo no hormônio de crescimento efetivamente conduz o efeito sedativo, ou se é parte de alguma outra coisa que esteja acontecendo.”
Conrad argumenta que o hormônio de crescimento tem de fato um efeito sedativo. Em seu artigo, ele cita um estudo de 2005 que mostra o fator de liberação do hormônio de crescimento, um mensageiro químico que essencialmente chama os hormônios para o trabalho e reduz a atividade da interleucina-6. Isso sugere, diz ele, que o próprio hormônio de crescimento poderia reduzir os níveis de interleucina-6 e epinefrina que produzem inflamação e levam a dores e aumento da pressão sanguínea e dos batimentos cardíacos.
Essa explicação obteve reações diversas entre os pesquisadores do estresse.
“As duas dinâmicas não são necessariamente as mesmas,” diz Keith W. Kelley, um endocrinologista da Universidade de Illinois e perito em reações a inflamações. “Eu, pessoalmente, não compro o mecanismo celular específico que ele está propondo.”
Mas Kelley e outros peritos em reações ao estresse, incluindo Morley e o Dr. Bruce S. McEwen da Universidade Rockefeller em Nova York, dizem que o estudo de Conrad sugere claramente que um aumento nos hormônios de crescimento pode de alguma forma amortecer a inflamação e as reações ao estresse. “Essa é uma possibilidade realmente intrigante que merece uma olhada mais de perto,” diz McEwen.
Para Conrad, a descoberta oferece um tipo de elegância científico-musical: aqui, ao que parece, pode estar um paralelo hormonal ao poder da música de simultaneamente provocar e acalmar.
Conrad diz que espera expandir seu estudo dos efeitos da música no hormônio de crescimento em pacientes do tratamento intensivo. Ele também está planejando estudos, de certa forma similares, sobre como a música afeta o desempenho de um cirurgião.
Luís Fernando Correia é médico e apresentador do "Saúde em Foco", da CBN
A pesquisa foi realizada por um grupo de cientistas da Universidade de Washington, em Seattle (EUA). As dores crônicas nas costas podem se tornar um fator limitante para os que sofrem desse mal, e que muitas vezes dependem de analgésicos para realizar suas atividades do dia-a-dia.
A prática de exercícios como maneira de aliviar as dores das costas está comprovada, porém até hoje não existiam estudos que demonstrassem superioridade de um tipo de exercício sobre outros. Os pesquisadores dividiram um grupo de cem pacientes com dor crônica nas costas em três grupos menores.
O primeiro grupo fez exercícios convencionais, como alongamento, treinamento de força e aeróbicos. O segundo participou de aulas de yoga e o terceiro somente recebeu orientações sobre cuidados. Após três meses, o grupo da yoga desempenhava melhor suas atividades diárias e também necessitou de doses menores de analgésicos. Os benefícios se mantiveram na reavaliação, seis meses após o início da pesquisa.
Os médicos alertam que, se alguém quiser optar pela yoga para tratar de suas dores, deve procurar um professor que esteja habituado a trabalhar com alunos com esse problema.